Depois meu silêncio...
Chega! É muito novidade pra ficar calado...Desde o apito inicial daquele jogo contra o Paraguai pela Copa América, que eu me reservei o direito de fazer jus a Coruja e só ficar observando o “Dunga da Vez”, Mano Menezes. Observei a escalação (Julio César; Maicon, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires e Paulo Henrique Ganso (Lucas); Robinho, Neymar (Fred) e Alexandre Pato (Elano)), pra falar a verdade, eu já estava me preparando pra engolir alguns destes sem tempero, mas... Observei o jogo em si, e não vi o que a imprensa viu, melhor jogo de Robinho!? Brasil com maior volume de jogo(feio) e gols tentados, mas... E por fim observei cada pênalti, um mal batido e 3 batidos muito mal! E o resto a gente já conhece...
Amistoso contra Alemanha, lembrem eu continuava observando...(Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos (Luiz Gustavo); Ralf, Ramires e Fernandinho (Paulo Henrique Ganso); Neymar, Robinho (Renato Augusto) e Alexandre Pato (Fred)). Bom, tirando a entrada de alguns coadjuvantes, a escalação era praticamente a mesma, portanto, só faltaram os pênaltis perdidos para a catástrofe anunciada ser completa. E assim, Mano (O Dunga da Vez), conseguiu sua primeira estatística contundente, virou freguês de time grande.
Ah, mas nada como uma série de resultados péssimos de uma seleção que podia ter 300 ótimos jogadores, pra os olhos em forma de faca apontarem para o técnico como se esse fosse o inimigo número 1 da paixão dos outros. Mano já é questionado como Dunga e já se veste mal como Dunga. Ele convoca mal como Dunga e quando acerta erra com a maior torcida do Brasil. Gaúcho, avisa pra ele que o fato de ser dentuço não quer dizer que só deve ser convidado pra festas que o cardápio só inclui osso (Gana). Grita pra o Mano, que o filé que você come no Brasileirão, vem acompanhado com cerveja, baladas, paixão de muitos, artilharia, possibilidade de libertadores, Coringão e ser campeão...
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